Eu admiro você Cris por se dispor a fazer esse resumo de cada capítulo com informações que enriquecem a leitura. Considero os livros do Han difíceis pois não tenho todo esse repertório filosófico. Só de você contextualizar os conceitos do texto antes do seu resumo e preparar o leitor para o restante da obra me traz uma felicidade em saber que não poderia ter escolhido clube de leitura melhor para seguir. Parabéns pelo bom trabalho, ser assinante do Boa Noite Internet e trocar a coquinha zero por esse conhecimento é um prazer :)
Excelente início, Cris! Também votei nesse livro por ter duas coisas em mente: O autor é denso, como dito no episódio do Boa noite internet com o Startup da Real, mas você, Cris, é muito didático e sabe muito bem detalhar cada ponto e explicar tudo de um jeito muito simples.
Sobre o livro, espero dar luz a várias questões e reflexões que por vezes me pego pensando. Um palavra que me chamou atenção foi "empatia". Vejo que cada vez mais as pessoas pedem empatia, mas esquecem do real significado. Talvez tenha relação com o ponto de que estamos cada vez mais conectados à internet do que conectados às pessoas. Valeu!
Faço das palavras da Letícia as minhas, Cris. E como profissional da comunicação confesso que também me deu um certo medinho quando comecei a ler o prefácio... Mas agora, além de mais curiosa pra ler tudo, estou empolgada por poder vir aqui e compreender ainda mais. 🙏🏽
Tem uma entrevista com o Alan Moore que ele fala do poder das palavras e de como, mais recentemente na história da humanidade, temos deixado esse pode na mão de anunciantes. Chama "The Mindscape of Alan Moore" e tá disponível no YouTube, inclusive com legendas em Português. A entrevista tem uma estética bem psicodélica, o que pode deixar um pouco difícil de acompanhar, mas recomendo muito.
>Concordo com o problema apresentado, mas já estou preocupado com a quantidade de idealização do passado.
Tive um sentimento parecido. Mas quero dar mais tempo pra ver como isso vai se desenvolver. Já vi alguns autores meio que usarem isso de "antigamente que era bom" como isca pra depois falarem do "antigamente era ruim também" pra daí abrir espaço pra sugerir algo novo. Acho que tem um pouco disso no David Graeber, por exemplo, quando ele mostra que o passado não foi de todo horrível nem de todo maravilhoso.
Escolhi esse livro pelo mesmo motivo de alguns outros _amiguinhos de clube_: sua didática é muito boa e deus me livre ler esse livro sozinho. Ansioso pra ler os próximos capítulos que você já publicou, mas vou _de tiquinho_ pra não acabar logo.
Eu admiro você Cris por se dispor a fazer esse resumo de cada capítulo com informações que enriquecem a leitura. Considero os livros do Han difíceis pois não tenho todo esse repertório filosófico. Só de você contextualizar os conceitos do texto antes do seu resumo e preparar o leitor para o restante da obra me traz uma felicidade em saber que não poderia ter escolhido clube de leitura melhor para seguir. Parabéns pelo bom trabalho, ser assinante do Boa Noite Internet e trocar a coquinha zero por esse conhecimento é um prazer :)
Excelente início, Cris! Também votei nesse livro por ter duas coisas em mente: O autor é denso, como dito no episódio do Boa noite internet com o Startup da Real, mas você, Cris, é muito didático e sabe muito bem detalhar cada ponto e explicar tudo de um jeito muito simples.
Sobre o livro, espero dar luz a várias questões e reflexões que por vezes me pego pensando. Um palavra que me chamou atenção foi "empatia". Vejo que cada vez mais as pessoas pedem empatia, mas esquecem do real significado. Talvez tenha relação com o ponto de que estamos cada vez mais conectados à internet do que conectados às pessoas. Valeu!
Faço das palavras da Letícia as minhas, Cris. E como profissional da comunicação confesso que também me deu um certo medinho quando comecei a ler o prefácio... Mas agora, além de mais curiosa pra ler tudo, estou empolgada por poder vir aqui e compreender ainda mais. 🙏🏽
Tem uma entrevista com o Alan Moore que ele fala do poder das palavras e de como, mais recentemente na história da humanidade, temos deixado esse pode na mão de anunciantes. Chama "The Mindscape of Alan Moore" e tá disponível no YouTube, inclusive com legendas em Português. A entrevista tem uma estética bem psicodélica, o que pode deixar um pouco difícil de acompanhar, mas recomendo muito.
>Concordo com o problema apresentado, mas já estou preocupado com a quantidade de idealização do passado.
Tive um sentimento parecido. Mas quero dar mais tempo pra ver como isso vai se desenvolver. Já vi alguns autores meio que usarem isso de "antigamente que era bom" como isca pra depois falarem do "antigamente era ruim também" pra daí abrir espaço pra sugerir algo novo. Acho que tem um pouco disso no David Graeber, por exemplo, quando ele mostra que o passado não foi de todo horrível nem de todo maravilhoso.
Escolhi esse livro pelo mesmo motivo de alguns outros _amiguinhos de clube_: sua didática é muito boa e deus me livre ler esse livro sozinho. Ansioso pra ler os próximos capítulos que você já publicou, mas vou _de tiquinho_ pra não acabar logo.