Você quer fugir da Inteligência Artificial? [É Sobre Isso #11]
Da prensa de Gutenberg à Marisa Maiô: o futuro já chegou (e é meio estranho)
Você já percebeu que estamos cercados pela inteligência artificial? Não estou falando só do ChatGPT, Claude, ou qualquer outro robô com quem você conversa de vez em quando para tirar dúvidas ou simplesmente jogar conversa fora. Sim, tem esses, são os mais famosos, mas também estou falando daquela inteligência que, sem pedir licença, decide qual vídeo você vai assistir no TikTok, escolhe a próxima música no Spotify e até adivinha qual série você vai maratonar no fim de semana na Netflix. Goste você ou não, a IA já controla grande parte do que consumimos diariamente.
Nesse episódio do É sobre Isso (n.° 11, para quem está contando), eu, Catarina Cicarelli,
e Gui Pinheiro embarcamos numa conversa daquelas sobre a revolução tecnológica que estamos vivendo — e que, cá entre nós, já deixou de ser novidade há um bom tempo. Será que estamos mesmo diante da maior transformação desde a prensa de Gutenberg? Dizem (eu) que sim, porque a IA nem precisa ser realmente criativa, ela muda o jogo na camada da quantidade, não necessariamente da qualidade.Falamos desde os dilemas existenciais do pessoal que voltou do SxSW, até as maravilhas e terrores de programas criados totalmente pela IA, como a hilária (e levemente assustadora?) “Marisa Maiô”. Mas a conversa também foi séria: afinal, o que será do futuro do trabalho quando a inteligência artificial aprender a fazer até mesmo aquilo que a gente acha que é “coisa só de gente”?
Então pega o fone, se acomoda aí e vem pensar com a gente sobre essa revolução que ninguém pediu, mas que já chegou pra ficar. Será que estamos preparados?
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