Narração como cura (A crise da narração, capítulo 8)
Quando pulamos as histórias e só queremos o remédio, adoecemos ainda mais.
A dor pela morte de uma pessoa amada é diferente. Não há distância. Vem em ondas, paroxismos, apreensões súbitas que enfraquecem os joelhos, cegam os olhos e cancelam a normalidade da vida. Praticamente todos que já vivenciaram essa dor mencionam o fenômeno das “ondas”.
— Joan Didion
Neste capítulo, Byung-Chul Han aponta algo que a medicina moderna tem de…
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